Brecha na lei deixa psicopatas sem acompanhamento
O assassinato de seis adolescentes em Luziânia expõe um problema do sistema penal brasileiro: a falta de acompanhamento de detentos com transtornos mentais. O pedreiro Adimar de Jesus Silva, assassino confesso dos jovens, foi libertado e não recebeu tratamento, conforme indicava laudo psiquiátrico. Para autoridades da Justiça, do Ministério Público e psicólogos, o caso ilustra uma falha do sistema, que precisa ser corrigida. Em depoimento , Adimar disse ter agido sob influência de uma das vítimas e de um “espírito maligno”.
“Não consigo parar de matar. Preciso de ajuda para parar com essas coisas.”
Adimar de Jesus Silva, assassino confesso de seis adolescentes em Luziânia
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