Denúncia aponta que comissionados pagavam R$ 100 para manter cargo
O Ministério Público pediu o afastamento do prefeito de Brotas, Antônio Benedito Salla, por suspeita de improbidade administrativa. A promotoria encontrou indícios de várias irregularidades na prefeitura.
Salla e o filho dele, Antônio Jorge Salla, que é secretário de esportes, são acusados de liderar um esquema parecido com um mensalinho. Secretários e funcionários comissionados seriam obrigados a pagar R$ 100 para permanecer no cargo.
O promotor Marcus Manfrin também contesta a contratação de um escritório de advocacia, sem licitação, por R$ 8 mil mensais.
A ação aponta ainda que durante sete meses, uma servidora recebeu da prefeitura R$ 600 por mês como "diferença de cargo em comissão". Apesar disso, segundo apurou uma CPI da Câmara, ela nunca exerceu o cargo.
O promotor pede a condenação do prefeito, do filho dele, do escritório de advocacia e da servidora, além da devolução dos valores aos cofres públicos.
A prefeitura informou que não vai se pronunciar porque ação está sob sigilo judicial.
FONTE: EPTV
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