Fogueira ainda arde - A perda de um mandato que só terminaria em 2018 e a inelegibilidade até 2027 não são as únicas perdas sofridas por Demóstenes Torres. Seus advogados correm agora para tentar evitar que a Polícia Federal e o Ministério Público o indiciem no inquérito da Monte Carlo e emplaquem contra ele um mandado de prisão. As digitais do ex-senador na segunda fase das investigações envolvendo Carlinhos Cachoeira com a Delta são bem visíveis e tornam sua situação dificílima. Sem imunidade, mesmo que consiga exercer o cargo de procurador, Demóstenes agora é alvo .
Sem chance - A probabilidade de Demóstenes recuperar o mandato no Supremo é zero. Seu julgamento foi político e, segundo avaliação de um experiente jurista, a Corte não tomaria uma decisão que gere mais desequilíbrio entre os poderes.
Fonte: Congresso em Foco
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