Agência Brasil
O Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, registrou, desde 2004, movimentações financeiras consideradas atípicas de 15 empresas e pessoas físicas investigadas pela Polícia Federal (PF) na Operação Caixa de Pandora. Os relatórios já foram enviados à Polícia Federal e ao Ministério Público.
Segundo o presidente do Coaf, Antonio Gustavo Rodrigues, no total, 188 empresas e 375 pessoas físicas foram incluídas em 26 relatórios. O total movimentado chega a R$ 2,7 bilhões. O Coaf, contudo, não divulgará os valores movimentados pelos investigados de participação no esquema de corrupção no Distrito Federal. Os dados são sigilosos.
De acordo com Rodrigues, o Coaf recebe informações dos bancos quando são observadas situações “fora do normal”. Um correntista, por exemplo, que possui um saldo baixo e, de repente, passa a movimentar grande quantidade de dinheiro. “É obrigação do banco comunicar ao Coaf”, disse.
A população de Corumbaiba Parabeniliza a AMAC pelo Mutirão da Saúde, o meu Abraço a todos os diretores da AMAC.
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