Jilmar Tatto se opõe a uma nova convocação do governador de Goiás à CPI e diz que há provas suficientes do envolvimento to tucano com Cachoeira
Eduardo Bresciani, do estadão.com.br
O líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), disse ser contrário a
uma nova convocação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), para falar à
CPI da Cachoeira. Para ele, o tucano mentiu em seu depoimento e merece ser
cassado pelo elo com o contraventor.
"Eu acho que não tem de convocar. Para quê? Para dar o showzinho dele?
Bobagem. O que a CPI deveria fazer é representá-lo no Ministério Público para
que esse possa representá-lo no Superior Tribunal de Justiça (STJ)", disse o
líder petista.
Tatto afirmou que existem três fatos que comprovariam o envolvimento de Perillo com Cachoeira. "Tem três episódios com provas materiais que ligam o Perillo ao Cachoeira. Primeiro a casa, que está provado que foi Cachoeira quem comprou. Segundo, a cota de funcionários que ele colocou no governo. Terceiro, que foi o Cachoeira que pagou dívidas de campanha do governador."
O líder petista afirmou que a Assembleia Legislativa de Goiás deveria abrir um processo de impeachment e que, se isso não fosse feito, caberia ao STJ tomar a medida de afastar Perillo da função. "É uma temeridade para Goiás ele continuar governador".
Fonte: Estadão.com.br
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Ed Ferreira/AE
Líder do PT na Câmara Jilmar Tatto defende
impeachment do governador de Goiás Marconi Perillo
Tatto afirmou que existem três fatos que comprovariam o envolvimento de Perillo com Cachoeira. "Tem três episódios com provas materiais que ligam o Perillo ao Cachoeira. Primeiro a casa, que está provado que foi Cachoeira quem comprou. Segundo, a cota de funcionários que ele colocou no governo. Terceiro, que foi o Cachoeira que pagou dívidas de campanha do governador."
O líder petista afirmou que a Assembleia Legislativa de Goiás deveria abrir um processo de impeachment e que, se isso não fosse feito, caberia ao STJ tomar a medida de afastar Perillo da função. "É uma temeridade para Goiás ele continuar governador".
Fonte: Estadão.com.br
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